As Olimpíadas, com todo o seu glamour e prestígio, também têm sua cota de polêmicas e escândalos que acabam manchando a competição. Um dos maiores escândalos envolvendo o Brasil completa 20 anos e continua a ser lembrado como um dos maiores desastres na história dos Jogos Olímpicos.
Em 2000, durante os Jogos Olímpicos de Sydney, o Brasil se viu no centro de uma enorme controvérsia quando um dos seus atletas foi flagrado em um grande esquema de doping. Esse episódio chocou o mundo e deixou uma marca indelével na imagem do esporte nacional. As investigações e as consequências para os envolvidos foram intensas, e o impacto na reputação olímpica do país foi profundo.
Neste contexto de recordar grandes polêmicas, não podemos esquecer outros momentos turbulentos na história olímpica. Por exemplo, os Jogos Olímpicos de Seul em 1988 ficaram famosos pelo escândalo envolvendo o corredor canadense Ben Johnson, que foi despojado de sua medalha de ouro após testar positivo para um esteroide anabolizante. Outro caso notório ocorreu nas Olimpíadas de Sydney, quando a ginasta romena Andreea Raducan perdeu suas medalhas de ouro devido a um teste positivo para pseudoefedrina, uma substância encontrada em um medicamento para tosse.
Em uma virada mais recente, as Olimpíadas de Paris 2024 enfrentaram um grande desafio quando ataques coordenados danificaram a infraestrutura ferroviária de alta velocidade, interrompendo os planos de viagem de quase um milhão de passageiros. O ato de vandalismo, realizado no dia da cerimônia de abertura, foi um golpe significativo para a organização dos Jogos.
Além disso, o escândalo de 1994 envolvendo a patinadora Tonya Harding e sua rival Nancy Kerrigan também é lembrado como um dos maiores episódios de intriga e competição desleal na história dos Jogos Olímpicos de Inverno.
Esses momentos turbulentos servem como um lembrete de que, por trás da grandiosidade dos Jogos Olímpicos, há desafios e controvérsias que fazem parte da história do esporte.